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VÍDEO | PERVERSO: Bolsonaro simula sufocamento por COVID em tom de ironia. Confira o vídeo

Bolsonaro se diverte em live debochando de quem sente falta de ar por covid-19. Enquanto isso faltam leitos, respiradores, oxigênio, trabalhadores da saúde e Brasil passa a marca de 3 mil mortes diárias.

sexta-feira 19 de março de 2021 | Edição do dia

Nem com a morte por covid de seu fiel escudeiro, o negacionista Major Olimpo, Bolsonaro muda. Respeito às vítimas é algo que não existe em seu vocabulário e passa longe de sua cabeça. Bolsonaro goza prazerosamente com a morte, o que ele quer é ver morrer. A cena é distópica, causa nojo, ódio, raiva, tristeza, revolta, enfim, é de revirar o estômago como se costuma dizer.

O Brasil ultrapassou a marca de 3 mil mortes diárias. É o equivalente a 12 boates Kiss por dia morrendo de covid-19. Imagine se ocorresse 12 incêndios por dia, cada uma matando mais de 240 pessoas e mesmo assim o presidente insistisse para manter os estabelecimentos abertos. E pior, aparecesse em rede nacional simulando uma pessoa sufocando.

O nível de absurdo é tão grande que muitos relutam para entender que se trata de um perverso, que precisa ser barrado imediatamente, no comando do país. Lembrando que Bolsonaro chegou ao poder em eleições manipuladas com exército e STF atuando para os interesses dos ricos e não num processo de lisa democracia. Há quem diga ainda que o povo tem o presidente que merece, não, nenhum povo merece tamanha perversão. Bolsonaro no entanto não é apenas um perverso que caiu por acaso e de paraquedas no poder. É o líder de um sistema perverso, que precariza a vida e o trabalho, gera miséria e centenas de milhares de mortes para garantir e proteger o lucro e o capital de uma elite tão bizarra quanto o próprio presidente.

Só quem pode colocar um freio nisso é a classe trabalhadora organizada. Tomar as rédeas da realidade e do combate à pandemia nas próprias mãos controlando tudo aquilo que produz e direcionando para salvar as vidas e não a economia de meia dúzia de capitalistas. Não há como esperar até 2022 e assistir passivamente muitos mais morrerem ao nosso lado. É preciso superar a estratégia eleitoreira do PT, e de toda a esquerda que vai a reboque, e organizar para ontem um plano de lutas que barre Bolsonaro, Mourão e os militares, o STF e os governadores bem como uma batalha que revogue todas as reformas para que sejam os capitalistas que paguem pela crise e não os trabalhadores com suas vidas.




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