Redação
Declaração do Grupo de Mulheres Pão e Rosas rumo ao 8 de março.
Pão e Rosas
Há 6 anos do primeiro “Nenhuma a menos”, milhares de mulheres vão às ruas exigir o fim da violência contra as mulheres e os ataques do Estado sobre a classe trabalhadora. Poucas horas antes da manifestação outro feminicídio ocorreu.
A deputada do PTS na Frente de Esquerda marchou pelas ruas de Buenos Aires junto à multidão. “Todas e todos com a bandana verde, eleita para exigir o direito a decidir”, expressou.
La Izquierda Diario
Três anos após a primeira manifestação que instalou na Argentina o grito “Nem uma a menos”, as mulheres voltam a tomar as ruas na Cidade de Buenos Aires e em diferentes pontos do país.
Pão e Rosas - Estado Espanhol
A estudante Raphaella Novinski, de 16 anos, foi morta pelo ódio dentro da escola estadual em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal, na manhã desta segunda-feira (6).
Milhares de pessoas marcharam neste sábado em toda a Argentina para exigir justiça por Micaela García, mais uma vítima do feminicídio
Sol Bajar
Inspirada no movimento Ni Uma Menos (Nem Uma Menos) da Argentina, um grupo de professoras e ativistas dos Estados Unidos chamam a construir um feminismo antcapitalista e convocam todas as mulheres para uma paralisação internacional.
No Largo do Rosário, em Campinas, já se reúnem mais de 500 pessoas, que foram as ruas hoje para dizer basta ao Feminicídio!! O caso de Isamara, na virada do ano chocou a todos, por isso em resposta mulheres se organizaram para ir as ruas dizer (...)
Redação Campinas e região
2017. O ano entrou com ares diferentes, todos esperançosos e pedindo por um ano distinto do que significou o golpe de 2016 e seus ataques aos trabalhadores e juventude. Mas já no primeiro dia fomos surpreendidos com o horror do feminicídio de Campinas. 12 mortos. 9 mulheres. Mortas pelo machismo, (...)
Livia Tonelli Flávia Telles
Traduzimos a nota escrita pelo movimento de mulheres argentino Ni Una a Menos a respeito do assassinato brutal de uma mulher após ter sido estuprada.
ARGENTINA| Atos massivos em todo país contra a violência machista e o feminicídio.
Andrea D’Atri
Uma massiva concentração esteve presente sob intensa chuva. Agrupações e referências da esquerda e setores combativos também se mobilizaram até a Praça de Maio.
O Esquerda Diário divulga uma carta escrita por trabalhadoras da área de alimentos, gráficas, metalúrgicas, têxteis, limpeza, de plástico e empregadas domésticas antes da mobilização que ocorrerá hoje na Argentina.
Esquerda Diário
Mobilização contra o feminicídio e a violência machista: na Argentina milhares se organizam e independente de sindicatos chamam paralisação e mobilização.