Durante transmissão ao vivo pela CNN o repórter Omar Jimenez, negro, foi algemado e levado por policiais. A polícia de Trump claramente orientada para capturar pessoas negras, em ato de racismo evidente, prende o jornalista sem maiores explicações. A madrugada desta sexta-feira (29) foi de muitas manifestações ferozes pedindo justiça a George Floyd, brutalmente assassinado por policiais que permanecem impunes. O ódio da população se justifica por anos de racismo por parte do Estado, que sob o comando (...)
Redação
Manifestantes em Minneapolis são criminalizados e atacados com gás lacrimogêneo e balas de borracha. Enquanto isso, Derek Chauvin, policial assassino, está em casa com dezenas de policiais que o protegem. Seis manifestantes foram presos e levados para a prisão por ficarem em frente à sua casa.
Redação Left Voice (EUA)
Os protestos continuam enquanto o governador declara estado de alarme e permite que a Guarda Nacional intervenha para reprimir.
La Izquierda Diario
Os policiais que assassinaram George Floyd foram demitidos, mas isso não nem próximo de suficiente. Policiais assassinos devem ser presos e n[os devemos nos organizar para derrubar o sistema racista que os criou.
Ezra Brain (Left Voice)
O assassinato brutal de George Floyd pela Polícia racista nos Estados Unidos gerou revolta e protestos nas ruas de Minneapolis e também nas redes sociais. No Brasil a hashtag #BlackLivesMatter chegou em primeiro lugar dos tópicos do Twitter.
Continuam os protestos devido ao assassinato de George Floyd pelas mãos da polícia racista nos Estados Unidos, em Minneapolis. Mesmo sob bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha, os protestos exigindo justiça continuam, o ódio e a revolta contra a policia é maior do que o medo da repressão.
805 dias sem justiça. Quem mandou matar Marielle Franco? Esse crime que chocou o mundo inteiro e marcou o país segue impune e agora ecoa no centro da principal crise política desde o início do governo Bolsonaro.
Carolina Cacau
Yuri Capadócia
Novamente um homem negro nos Estados Unidos morre nas mãos da polícia racista, dessa vez em Minneapolis. O policial Derek Chauvin ajoelhado sobre o pescoço de George Floyd por mais de 10 minutos em plena luz do dia, enquanto este gritava “eu não consigo respirar” e pessoas ao redor denunciavam o sufocamento
Milhares de pessoas se reuniram nas ruas de Minneapolis para protestar contra o assassinato de George Floyd pela polícia. Os manifestantes enfrentaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Em depoimento, os PMs afirmam que houve movimentação estranha e troca de tiros no local, informação que contradiz depoimento de escola que participava da entrega de cesta básicas no dia.
Reproduzimos aqui Manifesto assinado por centenas entidades, movimentos sociais e organizações políticas frente a escalada absurda de violência contra o povo negro na Pandemia
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Essa semana foi lançado o 2º episódio do programa Quilombo Vermelho, programa do Esquerda Diário sobre racismo e capitalismo, tratando sobre qual o motivo de a COVID-19 matar mais negros.
Depois da morte de João Pedro de apenas 14 anos pelas mãos da polícia racista e assassina no Rio de Janeiro no início dessa semana, ontem o jovem de 16 anos Juan Oliveira Ferreira foi assassinado em casa por um policial civil na frente de sua mãe e irmãos em Santo André, região metropolitana de São Paulo. O assassinato de Juan acontece horas depois de uma manifestação contra a violência policial na região. Basta de mortes a juventude negra das periferias pelas mãos da polícia racista e (...)
João Vitor, em menos de 48h após o assassinato de João Pedro, foi outro jovem negro executado pela polícia genocida de Witzel. Em tempos onde diariamente contamos os mortos, essas mortes mostram como mesmo em meio a pandemia do coronavírus outro genocídio segue ininterrupto e brutal.
Quilombo Vermelho
Sofrendo com o descaso dos governos desde sempre, com constante falta de água e saneamento básico, em meio à pandemia isso só se cresce nas favelas: no RJ, as favelas contabilizam mais mortes pela Covid-19 do que 15 estados brasileiros.
Olívia Godiva
Grupo frente CDD iria distribuir 200 cestas básicas na comunidade, mas foram foram recebidos a tiros pela polícia e tiveram que se esconder na casa de moradores para não serem baleados.