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Guerra na Ucrânia | Mega-aumento dos combustíveis: Bolsonaro e Petrobrás disparam preços e população pobre será a mais afetada

Avanço nas cotações internacionais devido à guerra na Ucrânia e as sanções norte-americanas levou a Petrobras - em sua política privatista de paridade de preços - a subir a partir de sexta-feira (11) a gasolina em 18,8%, o gás de cozinha em 16,1% e o diesel em 24,9%. Como sempre, a população pobre é a que será a mais afetada com os reflexos da alta inflacionária capitalista.

quinta-feira 10 de março de 2022 | Edição do dia

Foto: Sergio Moraes/Reuters

O preço das matérias-primas vem decolando com a guerra na Ucrânia e a inflação atinge até mesmo os países mais distantes, como o Brasil, impulsionada por medidas como as sanções imperialistas contra a Rússia, um dos maiores fornecedores de grãos e combustíveis do mundo.

A partir da sexta-feira (11), os trabalhadores e o povo pobre do país, que já vinham sentindo os efeitos de uma inflação galopante desde o início da pandemia, serão atingidos por um novo reajuste da Petrobras e da política privatista de paridade com os preços internacionais.

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A gasolina, que já subiu 47,5% em 2021, será reajustada em 18,8%, o gás de cozinha em 16,1% e o diesel em 24,9%. Com isso, o preço médio nacional do litro de gasolina será elevado para inéditos R$7,00; e o do diesel para R$6,40.

Bolsonaro, em sua demagogia e preocupações eleitorais, já se prepara para cortar os repasses da saúde e da educação na busca por alguma medida de subsídio aos combustíveis que corte dos serviços essenciais ao invés de atacar o lucro dos acionistas e dos investidores interessados nas privatizações.




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