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CORONAVIRUS | Médicos do Ceará denunciam falta de equipamentos de segurança

De acordo com nota do Sindicato dos Médicos Cearenses (Sindmedce), são em média 20 denúncias diárias sobre a falta de EPIs e de orientações claras sobre a atuação dos médicos no Ceará.

quinta-feira 26 de março de 2020 | Edição do dia

A pandemia de coronavírus veio desnudando a calamidade públicas nos hospitais após anos de destruição neoliberal. Particurlamente a situação da região Nordeste é uma das mais críticas. Apenas os sistemas públicos de saúde estados de Pernambuco e Sergipe cumprem a recomendação mínima da OMS de 1 leito de UTI por 10 mil habitantes.

Nesse marco, o Ceará está abaixo do que cumpre a OMS. Além disso, 75% desses leitos estão em Fortaleza. Essa situação se torna particularmente grave porque o estado é o 3º com maior caso de números confirmados (235).

Ainda por cima o estado conta com faltas de equipamentos de segurança e orientações claras aos profissionais de saúde. Segundo Sindicato dos Médicos Cearenses (Sindmedce), são feitas em média 20 denúncias diárias sobre a falta de EPIs e de orientações claras sobre a atuação dos médicos no Ceará.

Frente a isso, é necessária a exigência de mais insumos para os hospitais. É necessário um plano de guerra organizado por operários para combater o coronavírus! É necessário readequar a produção desde já para produzir os insumos necessários, como leitos, respiradores, álcool gel e EPI’s. Isso só será possível através do controle opérário da produção.

Também é necessário testes massivos já, principalmente aos trabalhadores da saúde - que devem ter testes com frequência, que não apenas se expõe ao vírus como também podem ser potenciais vetores!




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