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LGBTFOBIA | Mario Frias seguirá agenda de censura aos LGBT´s: "seguirei a linha estética do patrão"

No dia seguinte no qual se comemora o orgulho LBGT, secretário disse que seguirá a linha estética do patrão (Bolsonaro) e a cruzada contra esse grupo oprimido: "Não adianta: o patrão quer uma linha estética. E essa linha estética vai ser privilegiada".

segunda-feira 29 de junho de 2020 | Edição do dia

Imagem: Reprodução/ O Globo

Um dia depois em que costumam haver marchas do orgulho LBGT por todo o país, disse que seguirá a linha estética do patrão (Bolsonaro): "Não adianta: o patrão quer uma linha estética. E essa linha estética vai ser privilegiada". No mesmo dia, o secretário também atacou a classe artística, que vive situação de penúria, chamando R$ 600 reais de esmola.

Junho é conhecido como o mês do orgulho LGBT. Isso por que há 51 anos, em 1969, nesse mesmo mês ocorreu a primeira revolta LGBT, com um forte caráter contra a polícia que desde aquela época reservava enorme opressão e violência contra a comunidade LGBT.

A censura ao conteúdo ao LGBT tem sido uma pauta do Governo Bolsonaro, em agosto de 2019, o edital que havia selecionado séries de temática LGBTs para TV aberta foi suspensa. Anteriormente, o governo censurou projetos, e como sempre, desprovido de quaisquer argumentos minimamente críveis, deixou claro que a Ancine (Agência Nacional do Cinema) estará também a serviço de ser órgão de propaganda da ideologia burguesa e da extrema direita e que não serão mais liberadas verbas para produções com temas LGBT: "Conseguimos abortar essa missão", comentou Bolsonaro na ocasião.

Em 17 meses de desgoverno Bolsonaro, Mário Frias é o quinto secretário da Cultura, após figuras, extremamente desequilibradas e reacionárias como Regina Duarte e Roberto Alvim. Suas declarações que demonstram a continuidade da cruzada contra os LGBT´s se dão justamente em junho, conhecido como o mês do orgulho LGBT. Isso por que há 51 anos, em 1969, nesse mesmo mês ocorreu a primeira revolta LGBT, com um forte caráter contra a polícia que desde aquela época reservava enorme opressão e violência contra a comunidade LGBT.

É no espírito de StoneWall se deu que devemos derrubar esse governo, com a unidade dos explorados e oprimidos. A força que se expressa as ruas em todo o mundo, com todo o ódio dos que são diariamente, explorados, oprimidos e assassinados, pela polícia, pelo Estado, é a força de toda a classe trabalhadora unida em prol das suas vidas. Lutamos por Fora Bolsonaro e Mourão e por uma nova Constituinte Livre e Soberana.

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