Marcello Pablito, pré-candidato a deputado federal pelo Movimento Revolucionário de Trabalhadores, e Letícia Parks repudiam o ataque racista sofrido nas redes sociais por Leonardo Péricles (UP).
quinta-feira 21 de julho de 2022 | Edição do dia
Nesta última semana a extrema direita bolsonarista escolheu mais um alvo da esquerda para atacar nas redes sociais. Leonardo Pericles, pré-candidato à presidência pela UP (Unidade Popular), vem sofrendo com nojentos ataques racistas em suas redes sociais.
Com frases nazistas da soberania branca como “Viva o racismo! Preto nojento!”, as ofensas por parte de votantes e apologistas de bolsonaro são inadmissíveis e expressam o que existe de pior e mais reacionário na extrema direita.
Frente a esse ataque, Marcello Pablito, pré-candidato a deputado federal pelo MRT e pelo Pólo Socialista e Revolucionário, publicou:
Meu mais completo repúdio aos ataques racistas sofridos por @LeoPericlesUP, pré-candidato à presidente pela UP (Unidade Popular). O racismo e o ódio aos negr@s disseminado pelo bolsonarismo estão a serviço dos ataques à nossa classe. É preciso enfrenta-los na luta de classes.
— Marcello Pablito (@PablitoMarcello) July 21, 2022
Depois do asqueroso evento "Minha cor é o Brasil" negar o racismo no Brasil, @LeoPericlesUP é alvo de ataques racistas. Não é com conciliação com a direita de Alckmin que vamos derrotar os racistas e o bolsonarismo. A única língua internacional que entendem é a luta de classes.
— Marcello Pablito (@PablitoMarcello) July 21, 2022
Letícia Parks, militante do MRT, também repudiou os ataques em suas redes sociais:
Absurdos os ataques racistas a @LeoPericlesUP, pré candidato à presidência pela @UP80BR,
evidência dos combates necessários contra a extrema direita nojenta de Bolsonaro. É preciso derrotar essa asquerosidade na luta de classes, com essa massa trabalhadora que é uma maioria negra— Leticia Parks (@letparks) July 21, 2022
Ambos chamam atenção para a urgência de enfrentar a extrema direita e seus ataques racistas através da luta de classes, através da ação organizada da classe trabalhadora.
É preciso enfrentar Bolsonaro e a extrema direita com os métodos de luta da classe trabalhadora, lutando também para revogar as reformas e os ataques contra a nossa classe.