quarta-feira 15 de março de 2017 | Edição do dia
O dia em Campinas começou cedo com diversas escolas paralisando suas atividades, algumas categorias parando em parciais as suas atividades. Com isso, desde as 8:30 ja se reuniam no Largo do Rosário diversos alunos e professores além de vários trabalhadores para o ato chamado pelos professores da rede estadual contra a reforma da previdência e os demais ataques do governo golpista, como a reforma do EM
Com a presença de professores municipais e estaduais de Campinas, Hortolândia e região metropolitana além de alunos de diversas regiões e escolas da cidade. Estavam presentes também estudantes universitários da PUCCampinas, assim como da Unicamp que se somam a luta contra a reforma do ensino médio e se unem aos trabalhadores contra a reforma da previdência que hoje não os afeta diretamente, mas no futuro são eles que trabalharão até morrer.
(Professoras do Jardim Marisa e do Colégio Eliseu)
Com isso, o ato seguiu muito forte em direção ao largo do Pará, onde se seguiria para a assembleia em São Paulo dos professores com um indicativo de greve e depois seguir para a Paulista se unir com os metroviarios, trabalhadores e estudantes da USP e outra s categorias para fazer um grande ato contra a reforma da previdência.
Durante a manifestação, os professores pela base fizeram uma intervenção na frente do Habibs da Glicério em memória a João Victor que foi agredido pelos seguranças de outra loja da rede em São Paulo. Segundo Grazi Rodrigues, professora na rede: "o caso de Joao Victor é um completo absurdo e os professores não podem deixar de denunciar o racismo institucional que levam a casos como esses e vendo joao não poderíamos deixar de pensar que poderia ser qualquer um dos meus alunos!! Desse modo, o ato seguiu forte pela Glicério colocando que não vai se pagar pela crise dos patrões!!"
Neste momento, estão seguindo para São Paulo para participar nos atos contra a reforma junto às demais categorias