Publicamos aqui a segunda mesa do acampamento regional de São Paulo, organizado pela Faísca Revolucionária, que retoma a relação entre opressão e exploração, e reflexões para uma luta contra as opressões a partir de uma perspectiva anticapitalista.
Nos dias 5, 6 e 7 de abril, a juventude comunista Faísca Revolucionária realizou um acampamento regional em São Paulo que contou com duas mesas e uma plenária unificada. Publicamos aqui a mesa "Por que a luta contra as opressões deve ser anticapitalista?", em que Marília Rocha, diretora de base do Sindicato dos Metroviários de SP e militante do grupo de mulheres Pão e Rosas, e Odete Assis, mestranda pela UFMG e militante da Faísca Revolucionária, retomam a relação entre opressão e exploração e uma perspectiva estratégica sobre a luta pelo fim das opressões que só se pode dar a partir de uma luta anticapitalista.
Confira a mesa na íntegra:
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