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GOLPISTAS QUEREM REPRESSÃO AOS POBRES | Inimigo dos pobres, Flávio Rocha organiza empresários para "torcer à favor" da Intervenção

segunda-feira 5 de março de 2018 | Edição do dia

Foto: Rodrigo Marques

Empresários financiadores do golpe institucional de Temer estão se reunindo para propor medidas mais duras contra os pobres, apoiando-se na intervenção federal no RJ. Dentre eles, Flávio Gurgel Rocha, dono da Riachuelo e condenado por trabalho escravo, conhecido por coagir jornalistas e odiar os trabalhadores e os pobres; além dele, também Alberto Saraiva empresário do Habib’s, que apoiou o golpe institucional com suas esfihas; e também João Apolínário (Polishop), além de Ronaldo Júnior (Óticas Carol) e Pedro Thompson, empresário da Estácio responsável pela demissão de centenas de professores para aplicar a reforma trabalhista.

Todos estes, reunidos em torno do "movimento" Brasil 200, uma associação de patrões para ferrar com a vida dos trabalhadores através de reformas e de repressão, apresentarão um "plano de segurança" para manter os ricos mais ricos, e reprimir os pobres.

Flávio Rocha deixou claro "Estamos em uma situação de guerra, a atitude que tem que ter é torcer a favor". A guerra que Flávio Rocha enfrenta é contra a CLT, e para roubar o salário dos trabalhadores, apoiou o golpe institucional e tem feito propostas a Temer para acabar com qualquer direito trabalhista.

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Rosy Verdi (Rodobens), apontou os objetivos do grupo de empresários que assistem a intervenção em suas coberturas no Leblon através de suas TV’s importadas: "[É preciso] uma coisa mais dura. Tem hora que a gente tem que receber um não, igual criança", mostrando que o grupo nada tem a dizer sobre segurança pública, so lhes interessa disciplinar os pobres.

A Intervenção federal contra o Rio de Janeiro, depois de seu Carnaval ter retratado Temer e os empresários golpistas como verdadeiros Vampiros da CLT, sugadores dos direitos do trabalhador, nada mais é do que a criminalização dos pobres com o disfarce de que "é para resolver o problema da segurança pública". Uma grande farsa repressiva.

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São estes mesmos empresários que criaram a crise social à partir de demitir em massa, criar empregos precários, enriquecer em suas mansões enquanto o pobre e o negro, na favela, não tem acesso a nenhum serviço público, nem mesmo de saneamento. Estes empresários controlam o estado corrupto, suas polícias seu exército, e são responsáveis por sua corrupção. A crise social e a violência urbana só será resolvida tomando os bens destes, que são os verdadeiros criminosos os capitalistas e seus governos que jogaram o Rio de Janeiro na lama. Pela expropriação sem indenização de todos capitalistas corruptos, para gerar emprego, moradia e serviços públicos básicos para os mais pobres!

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