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GOVERNO DO RS | Futuro secretário da Fazenda de Eduardo Leite defende uma reforma da Previdência no RS

O economista Marco Aurelio Santos Cardoso, escolhido pelo governador eleito Eduardo Leite (PSDB) para ser o futuro Secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, deu uma entrevista onde declarou ser a favor de uma mudança na previdência dos servidores públicos do Estado para tirar o Estado da crise. Demonstrando claramente o caráter golpista do novo governo eleito e seus planos de descarregar a crise nas costas do trabalhadores.

terça-feira 27 de novembro de 2018 | Edição do dia

O economista Marco Aurelio Santos Cardoso, escolhido pelo governador eleito Eduardo Leite (PSDB) para ser o futuro Secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, deu uma entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, onde apresentou a necessidade de uma reforma da previdência para os servidores públicos pautada pela reforma nacional que será implantada pelo governo do reacionário Bolsonaro. Para o futuro secretário da Fazenda, a questão previdenciária "é uma necessidade imperiosa do país como um todo e o Rio Grande do Sul vai ter que estar aliado com isso".

Eduardo Leite do PSDB, partido que apoiou o golpe institucional, declarou apoio critico à Bolsonaro (PSL), e agora seu plano de governo segue a mesma perspectiva do que vinha fazendo Sartori (MDB) com o parcelamento de salários, as privatizações e as terceirizações. Quer continuar obrigando os trabalhadores a pagarem pela crise, e entregar nossas estatais de bandeja para os capitalistas.

A ameaça de uma reforma da previdência a nível estadual que começa a ser apresentada pelos membros do novo governo do Estado para os servidores públicos é absurda. As centrais sindicais como a CUT e a CTB, dirigidas pelo PT e PCdoB tem que romper com a paralisia frente ao avanço dos ataques brutais contra a classe trabalhadora e devem começar desde já a direcionar todo o seu aparato para a mobilização dos trabalhadores; a fim de construir um plano de lutas sério que seja capaz de barrar todos esses ataques como a reforma da previdência que estão postos pelo imperialismo norte-americano.




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