Familiares das vítimas deste brutal assassinato cometido em 2018 e até hoje, sem respostas, fazem ato em frente ao Ministério Público cobrando por mais transferência no processo e denunciando a possibilidade de interferência externa nos caso.
quinta-feira 15 de julho de 2021 | Edição do dia
IMAGEM: DIVULGAÇÂO
Na última quarta-feira (14), familiares de Marielle Franco e Anderson Gomes, assim como membros e representantes de organizações de direitos humanos realizaram um protesto em frente ao Ministério Público no Rio de Janeiro. O ato exigia uma maior transparência na investigação dos assassinatos, cujas respostas são inexistentes desde que se abriu o caso em 2018, e também denunciavam as suspeitas de interferências externas no caso.
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Essas suspeitas que vem sendo denunciadas desde a última semana, com as exonerações das duas promotoras responsáveis pelo caso no último sábado, vem sendo respondidas por mobilizações como esta e também pela criação de um comitê me conjunto com vereadores e outras instituições sociais.
Enquanto o caso persiste sem solução, diversas denúncias vem sendo feitas desde então devido a condução deste processo onde o Estado é responsável pelos assassinatos da vereadora do PSOL e do motorista, tratando-se de uma ferida aberta por dentro deste regime golpista pautado cada vez mais em expressões violentas do racismo, machismo e da LGBTfobia.
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