Hoje (08), Geraldo Alckmin anunciou para a equipe de transição os nomes dos liberais ajustadores Pérsio Arida e André Lara Resende. O futuro governo Lula já busca repaginar a velha direita, cumprindo mais do que nunca o papel de conciliação de classes e atendendo aos inúmeros pedidos de "garantias" do (...)
Redação
As eleições ocorrerão no Brasil no dia 2 de outubro. Quase 156 milhões de brasileiros estão habilitados para votar em uma eleição crucial no maior país da América Latina. As eleições são para presidente, para a Câmara dos Deputados, para um terço do Senado, para governadores e as câmaras legislativas (...)
André Barbieri
Estreou nesta semana a quarta aula do curso "Uma visão marxista do Brasil - Política e luta de classes: 1964-2022" do campus virtual do Esquerda Diário.
A disputa tucana terminou - pelo menos por enquanto - em um grande vexame com direito a bate boca e até acusação de compra de votos.
Willian Garcia
Após Bolsonaro defender publicamente o fuzilamento do então presidente da República, FHC, e o fechamento do Congresso em 1999, o presidente do Senado na época defendeu sua cassação. Temer, como bom pizzaiolo, defendeu o defensor de torturas e ditaduras e o salvou de cassação. E com uma carta! Mais de (...)
Júlio Dandão
PSDB busca se apresentar como "terceira via". No entanto, suas divisões internas são a primeira dificuldade a ser superada.
Mesmo em meio a crise política o governo Bolsonaro vem avançando com os ataques e as privatizações como a da Eletrobras e a dos Correios que está sendo pautada já no Congresso Nacional. A direita golpista segue aprovando e aplicando os ataques contra a classe trabalhadora. Essa mesma direita que Lula (...)
Guilherme Garcia
Para derrotar Bolsonaro, Mourão, os militares e todo o regime do golpe, é preciso que a luta seja unificada entre os trabalhadores e os estudantes, e não com a direita e os golpistas que Lula, e agora Marcelo Freixo tentam buscar visando apenas as eleições de (...)
Marcelo Freixo sai do PSOL e migra para o partido golpista do PSB, fala em alianças com a direita de FHC, Paes, Maia e bancada da bala. Veja polêmica com o parlamentar que avança em seu curso à direita.
Carolina Cacau
Vanessa Dias
Após reuniões com FHC, Sarney e Maia, Lula declarou que não abrirá mão de sua candidatura para 2022 contra Bolsonaro. Sua política de conciliação com setores que apoiaram o Golpe Institucional não será a saída para a classe trabalhadora que vem sofrendo os ataques e os efeitos da crise que foram (...)
Neste sábado, Dia internacional de luta dos trabalhadores, ocorreu mais uma vez um 1º de Maio organizado pelas centrais sindicais brasileiras, com a unificação da burocracia sindical, do petismo ao golpismo
Cássia Silva
O histórico ato do dia internacional dos trabalhadores esse ano terá a presença de FHC e Maia. Ciro já aceitou. Doria foi convidado. Esses são inimigos dos trabalhadores.
O movimento Direitos Já, lançado por um dissidente tucano, reuniu nessa sexta-feira dia 26 um amplo arco político, indo do PSOL até setores do centrão, passando pelo PSDB e chegando até o fundador do GATE.
Thiago Flamé
Yuri Capadócia
Depois de as manifestações neste domingo balançarem o cenário nacional, em que os finais de semana tinham as ruas exclusivas para o Bolsonarismo, e foram pela segunda semana consecutiva, e agora com mais peso, ocupadas pelos manifestantes antirrascistas e antifascistas, é importante discutirmos que (...)
Rafael Barros
O ato transmitido pelas Centrais Sindicais neste 1º de maio, proporcionou momentos de grande atenção (não pela qualidade de conteúdo, evidentemente). Seja por receber depoimentos de Ciro Gomes, de Marina Silva, e até do genocída Witzel, mas também por recolocar no mesmo “palanque” (desta vez virtual), (...)
As centrais sindicais promoveram nessa sexta feira, do do trabalhador, uma live ato com o lema: “Saúde, Emprego, Renda: um novo mundo é possível com solidariedade”. Não bastasse uma consigna que nem expressa o Fora Bolsonaro, convidaram figuras como FHC, Ciro Gomes e Marina (...)
O ex-presidente tucano foi votar em colégio em Higienópolis, na capital paulista, e, resignado, comentou o fracasso da candidatura presidencial de Geraldo Alckmin.
Douglas Silva