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GREVE GERAL NACIONAL | Estudantes e trabalhadores fecham rodovia de Campinas contra reforma da previdência

Hoje (14) estudantes da Unicamp junto com trabalhadores da Unicamp que estão em greve começaram o 14J com um grande ato na entrada de Barão Geraldo em Campinas, na rodovia Zeferino Vaz. A força dos estudantes junto com os trabalhadores é a única que pode derrotar a reforma da previdência e os cortes na educação de Bolsonaro.

sexta-feira 14 de junho de 2019 | Edição do dia

Desde a Unicamp, centenas de estudantes e trabalhadores da Unicamp que estão em greve, fazem um grande ato na entrada de Barão Geraldo, na rodovia Zeferino Vaz. Além da greve dos servidores públicos, são quase 20 cursos paralisados em toda a universidade nesse 14J contra os cortes na educação e a reforma da previdência. Professores da Unicamp também estão paralisados.

A juventude Faísca e o Movimento Nossa Classe educação vieram batalhando pela aliança dos trabalhadores e dos estudantes, que poderia barrar os ataques de Bolsonaro. Pautamos em toda a universidade a necessidade de que a força que se mostrou dos estudantes no 15 e 30M, deveria servir para fazer com que os trabalhadores tomassem a greve geral de hoje em suas mãos, com assembleias e debates massificando a greve desde às bases.

Pautamos a necessidade das centrais sindicais romperem imediatamente as negociação do nosso futuro, pois sabemos que querem usar a energia que se expressa nas ruas e nos grandes atos massivos, para acordar uma reforma da previdência “desidratada”, mas que nos fará trabalhar até morrer.

Bolsonaro, STF e o Centrão tentam um pacto, ainda precário, para tentar aprovar a reforma da previdência. A unidade entre trabalhadores e estudantes é o que tem a força necessária para derrotar os ataques do governo e impor que sejam os capitalistas que paguem pela crise.




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