Cidades brasileiras vão ficar mais uma vez sem vacinas por falta de imunizantes, um reflexo da política de morte bolsonarista que demorou para comprar vacinas, e o descaso do regime de conjunto que nada faz para tirar a população dessa situação agonizantes.
quinta-feira 29 de abril de 2021 | Edição do dia
Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil
O primeiro problema foi que a Ministério da saúde, quando era dirigido ainda por Pazuello, garantiu para os municípios que as entregas da segunda dose da CoronaVac seriam realizadas no prazo correto, porém por atraso da entrega do princípio ativo atrasou, levando o atraso da produção e entregas.
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A CoronaVac é a principal vacina no plano nacional de vacinação, sendo produzido pelo Instituto Butantan. Este firmou acordo com o governo federal em entregar 46 milhões de dose até o final de abril, o que com a entrega de 9 lotes prevista para dia 30, chega a 42 milhões de dose.
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O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirma que “não houve atraso por parte do Instituto Butantan, mas em função dos tramites”, e afirma que pretende regularizar as entregas dos imunizantes para semana que vem.
Entre as cidades quem vão ficar sem a 2º dose de vacinas, não completando o ciclo de vacinação, estão também grandes capitais, como Porto Alegre, Recife, Natal, Campo Grande, Maceió e Macapá.
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A população que tomou a primeira dose, precisa tomar a segunda no intervalo de 28 dias, mas o que Ministério da Saúde garante que não há problema na imunização se passar desse intervalo de tempo.
