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UNICAMP | "Chamamos o movimento estudantil da Unicamp a responder com luta os ataques nazistas", diz coordenadora do CACH da Faísca

Veja declaração de Juliana Begiato, coordenadora do CACH-Unicamp, e Victoria Gordon, estudante de Pedagogia, ambas militantes da Faísca Revolucionária.

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domingo 8 de maio de 2022 | Edição do dia

Há algumas semanas, foram encontradas pixações nazistas no IFCH-Unicamp. Na sexta, no Bar do Ademir, onde se concentram estudantes, negros, LGBTs, mulheres e vários setores da esquerda, um grupo portando símbolos nazistas proferiu ofensas racistas contra um trabalhador imigrante e deu tiros para o alto. Essa é a corja da extrema direita incentivada por Bolsonaro, que quer nos intimidar.

Assista vídeo em:
https://www.instagram.com/reel/CdRvF7QgBOD/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

O movimento estudantil precisa responder à altura, mostrando que não vai se calar e que a única forma de combater a extrema direita é com a nossa luta e organização. Nós da Faísca Revolucionária chamamos todes a participar da assembleia de quarta, dia 11, e do ato da próxima sexta, dia 13 de Maio, no Bar do Ademir.

Não vão nos intimidar! Essa resposta precisa ser um impulso para enfrentar Bolsonaro, Mourão e todos os seus ataques, em aliança com o movimento negro e a classe trabalhadora. Essa é a única forma de derrotar a extrema direita, sem nenhuma confiança na polícia que também nos reprime.




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