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METROVIÁRIOS | Ato político da reintegração dos metroviários de SP reúne trabalhadores e parlamentares

Foi realizada na última quinta-feira (19/07) uma atividade na quadra do Sindicato dos Metroviários de SP em comemoração à reintegração dos 37 demitidos políticos da greve de 2014.

quinta-feira 26 de julho de 2018 | Edição do dia

Com a presença de representantes de entidades sindicais e partidos políticos como Maurício Costa, pré candidato a vice-governador pelo PSOL; Zaratini, Deputado Federal pelo PT; Orlando Silva, Deputado Federal pelo PCdoB; Leci Brandão, Deputada Estadual pelo PCdoB; Fred, assessor da vereadora de SP Samia Bonfim do PSOL; Ailton, assessor do vereador de SP Toninho Vespoli do PSOL; Ariane, pré candidata à vice-governadora pelo PSTU; Paulo Petrini, Pastoral Operária; Altino, presidente do sindicato dos metroviários em 2014; Nádia, da Intersindical; Ganoto, do Sindicato dos Eletricitários; Celso Borba, presidente da FENAMETRO; e Marcelo Pablito, trabalhador do bandejão da USP, diretor do Sindicato de Trabalhadores da USP e do Movimento Nossa Classe.

A reintegração dos 37 metroviários é resultado de uma luta de 4 anos em que a categoria metroviária bancou o salário de cada demitido político, por entender que aqueles eram representantes legítimos da luta dada contra a empresa e o governador Geraldo Alckmin. É resultado também de reparar uma injustiça indevida feita contra trabalhadores que estavam lutando por melhores condições de trabalho, por redução das tarifas, em período de dissídio salarial. A solidariedade de toda a categoria foi fundamental, mas contamos também com um exemplo de solidariedade dos trabalhadores de diversas categorias, pois essa greve foi uma referência nacional e até mesmo internacional.

Greve dos metroviários em 2014 - Imagem: REUTERS/Chico Ferreira

Marcello Pablito, trabalhador do bandejão da USP e militante do Movimento Nossa Classe, em sua fala reivindicou a luta dos metroviários e de toda a solidariedade que o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) deu na greve em 2014 e durante estes 4 anos, se colocando como um grande aliado na luta contra a privatização, denunciando o governador Geraldo Alckmin e também Márcio França, governador em exercício e pré candidato pelo PSB, na época vice-governador, que hoje segue a mesma cartilha de ataques, que retira nossos direitos, sucateia o transporte público e a educação para pagar religiosamente a dívida pública.

Veja intervenção de Marcello Pablito abaixo:




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