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ELEIÇÕES 2018 | Alckmin fala sobre reforma política pela terceira vez em debate: o que de fato significa isso?

No segundo debate, Geraldo Alckmin (PSDB) colocou ao menos três vezes o tema da reforma política. Sua intervenção só tem um motivo: pela restrição do regime com um objetivo de atacar diretamente a classe trabalhadora, para querer impedir e diminuir ainda mais a possibilidade dos trabalhadores de expressar suas lutas, suas posições políticas contra as reformas e ataques.

sábado 18 de agosto de 2018 | Edição do dia

Em meio ao segundo debate presidencial televisionado, Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu pelo menos três vezes a reforma política. Esta reforma defendida por Alckmin, sob o argumento de que "existem muitos partido e poucas ideologias" afeta diretamente os trabalhadores: as dificuldades para criar partidos não estão postas para os empresários, que compram seus partidos, contratam equipes imensas para coletar as 500 mil assinaturas necessárias para fundar um partido, além das várias conexões com o judiciário.

A dificuldade que está imposta para a classe trabalhadora e a criação de organizações com independência de classe, anticapitalistas e revolucionárias, que levem uma política diferente do PT. É uma política de praxe dos tucanos que sempre defenderam restringir ainda mais o regime político, através do parlamentarismo e criar voto distrital.

Alckmin intervem em nome da restrição do regime com um objetivo de atacar diretamente a classe trabalhadora, para querer impedir e diminuir ainda mais a possibilidade dos trabalhadores de expressar suas lutas, suas posições políticas contra as reformas e ataques. A defesa enfática e repetitiva de Alckmin para restringir o número de partidos está a serviço da continuidade do golpe, para que quanto menos partidos, menos luta dos trabalhadores, mais fácil ficará o caminho para passar ainda mais reformas do que Temer foi capaz.




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