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29 DE SETEMBRO
Mobilizações pelo fora Temer e contra os ataques do governo golpista em Campina Grande (PB)
Shimenny Wanderley
Campina Grande
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Dando continuidade a Jornada de Lutas contra os ataques do governo golpista de Temer aconteceram ato público, mobilizações e paralisações que marcaram o dia nacional de mobilização dos metalúrgicos, 29 de setembro, em Campina Grande (PB).

Com paralisações e mobilização de alguns setores e finalizando com o ato a tarde na praça da Bandeira, dentro da jornada de luta, o dia de mobilização dos metalúrgicos e paralisação dos docentes da Universidade Federal de Campina Grande,foi nesta cidade bem inferior à do dia 22, que noticiamos neste Jornal.

Devido ao esvaziamento, comparado com o ato do dia 22, não houve caminhada pelas principais ruas do centro da cidade, nem escracho aos bancos, se limitou a um ato na Praça da Bandeira onde as organizações e grupos presentes fizeram suas intervenções, entre elas o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade, representado pela CUT. Os cutistas, discursivamente, falaram em construir a greve geral mas não disseram como, com uma notável falta de trabalho de base, de assembleias expresso pela falta de trabalhadores do setor no ato, o que desde de Esquerda Diário temos denunciado de forma constante, sua paralisia em organizar de fato os trabalhadores na luta contra o golpe e agora contra este governo golpista e seus ataques contra nossa classe que só se somam. Um dado importante, é que a CTB não participou desse ato assim como alguns coletivos ex-governistas.

As principais demandas foram O Fora Temer, contra a reforma da previdência, reforma trabalhista, a PEC 241/16 e a reforma do ensino médio.

Desde o Esquerda Diário participamos de forma unitária contra os ataques do governo golpista de temer, mas com independência política, com a distribuição de panfleto com nossa declaração política com base neste artigo o qual teve repercussão entre os cutistas e a direção burocrática dos metalúrgicos pelas críticas.

Para que tenhamos uma luta efetiva capaz de barrar os ataques desse governo, como a retirada de direitos trabalhistas e sociais é preciso superar a divisão entre os dias de luta de cada categoria e unificar os trabalhadores e organizar de fato uma verdadeira greve geral contra estes ataques do golpista Temer. Para isso, exigimos que a CUT e CTB, coordenem as greves, paralisações e lutas, que rompam com a sua passividade e organizem os trabalhadores na luta a partir de suas bases, com de assembleias de base, em apoio as lutas que estão acontecendo e construindo de fato a greve geral e não apenas discursivamente.

 
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