Segundo as informações do jornal essa decisão anula as sessões que encaminharam o processo de impeachment e obriga o retorno do processo a Câmara de Deputados. O processo seria votado pelo Senado nessa quarta (11). A decisão partiu do aceite da petição da Advocacia Geral da União para barrar o processo.
O presidente interino, Waldir Maranhão do PP, faz parte da base aliada do governo do PT. Argumentando sob as decisões partidárias tomadas, os famosos “acordões”, e também sob a necessidade de defesa da presidente Dilma, a decisão de Maranhão abre uma nova fase para o Supremo Tribunal Federal arbitrar as questões jurídicas envolvidas no processo, uma vez que esses dois elementos ferem a Constituição de 88 e seguirão os recursos e tentativas jurídicas dos dois lados relativos ao impeachment.
(Foto: Gustavo Lima/ Câmara dos Deputados)
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