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Um 1º de maio de luta independente contra o golpe e os ajustes
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No único ato de Primeiro de Maio contra o golpe em São Paulo, chamado no Anhangabaú pela CUT, CTB e Frente Povo Sem Medo, o bloco independente convocado pelo MRT e a Faísca, juventude anticapitalista e revolucionária, exigiu um que se convoque uma greve geral já contra o golpe e os ajustes

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Centenas de trabalhadores e jovens de São Paulo, Campinas, ABC paulista, Cotia, Osasco, Marília, Franca e outras cidades compuseram o bloco classista, independente e internacionalista da Juventude Faísca e do Movimento Revolucionário dos Trabalhadores.
Eram professores, trabalhadores da USP, metroviários, bancários, ecetistas, metalúrgicos e outras categorias. A juventude contagiou o bloco com secundaristas que participaram das ocupações no ano passado, universitários da Unicamp, da USP, Unesp e outras universidades.

"Eu tô boladão, não vou deixar a direita impor o seu golpe não, eu to aqui na rua contra o ajuste e a demissão"[OLHO]

O bloco denunciou o golpe reacionário de parlamentares que dedicaram seu voto à família, ao fundamentalismo religioso racista e homofóbico, à polícia militar e às Forças Armadas, e até mesmo aos torturadores da ditadura.
Levantou também a denúncia ao PT, que assimilou todos os métodos corruptos dos capitalistas, aplicou duros ajustes e usou sua influência nos movimentos sociais e nos sindicatos para imobilizar os trabalhadores frente aos ataques.
A politização e animação dos manifestantes se destacaram desde a concentração no Theatro Municipal, e no percurso até o Vale do Anhangabaú, onde imediatamente virou foco de atenção, com a enérgica agitação de suas palavras de ordem, e a exigência que as centrais ali presentes rompessem sua paralisia e preparassem uma luta séria, ação esta que não foi feita nem antes, nem depois do 1 de maio.
Do Anhangabaú, o bloco seguiu ainda até o Centro Paula Souza, para saudar a ocupação dos estudantes secundaristas contra a máfia das merendas de Alckmin, com a Faísca na linha de frente.

 
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