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15A - DIA DE LUTA CONTRA A PL 4330
Neste 15A terá paralisação na Paraíba.
Gonzalo Adrian Rojas

A assembléia de base da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campinas Grande (ADUFCG), integrante de ANDES-SN, aprovou esta manha por ampla maioria a realização de uma paralisação ativa na quarta-feira, 15 de abril, contra o PL 4330 das terceirizações.

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A assembléia de base da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campinas Grande (ADUFCG), integrante de ANDES-SN, aprovou esta manha por ampla maioria a realização de uma paralisação ativa na quarta-feira, 15 de abril, contra o PL 4330 das terceirizações. Na quarta-feira, 15 de abril, às 7 horas, os professores se concentrarão no Portão Principal da universidade onde realizarão uma atividade de agitação com panfletagem sobre o tema e, a partir das 8 horas, participarão do ato com o objetivo de contribuir com a luta e derrotar através da mobilização nas ruas a lei da terceirização, o PL 4330.

O ato em Campina Grande será construído e convocado, entre outros, por professores universitários ADUFCG (Associação dos Docentes da UFCG), trabalhadores dos correios (SINTECT - Sindicato dos Trabalhadores dos Correios - subsede CG), da saúde e previdência (SINDPREVS - Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde), Previdência e Trabalho do Estado da Paraíba; o SINTAB (Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema), o SINTEFPB (Sindicato dos Trabalhadores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Paraíba), a CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular Conlutas o CLME), Comando de Mobilização Estudantil da UFCG; CACS (Centro Acadêmico de Ciências Sociais da UFCG); PSOL (Partido Socialismo e Liberdade); POR (Partido Operário Revolucionário), CPE (Corrente Proletária na Educação), Consulta Popular, Fórum em Defesa do SUS-CG, FEPP (Fórum de Educação Permanente da Paraíba) e o NUPEPS (Núcleo de Pesquisa e Práticas Sociais - Serviço Social/ UEPB).

Frente a CUT e a CTB, que pretendem, na melhor das hipóteses, convocar ao ato de forma burocrática - sem assembléias de base, apenas através de solicitadas ou espaços pagos nos médios de comunicação - os presentes na segunda-feira, 13 de abril, os presentes na reunião de organização realizada no sindicato dos bancários concordaram em construir assembléias de base nos locais de trabalho e paralisar no dia 15 de abril, porém exigindo que seja uma paralisação ativa, com a perspectiva de fortalecer a luta numa frente única contra o PL 4330, e sem ocultar as diferentes leituras sobre a conjuntura, e que não deixe de se expressar em posicionamentos diversos frente aos desafios da luta de classes.

Num contexto de crise econômica e crise política.

Todas as frações em que está dividida a classe dominante têm um acordo comum: aproveitar o contexto para derrotar os direitos dos trabalhadores. Como ficou claro no esvaziamento das mobilizações organizadas pela oposição de direita no domingo, 12 de abril, as classes dominantes não têm outra alternativa ao programa econômico que aquele que esta aplicando a presidente Dilma e o PT, e por isso se unificam a favor do ajuste e do PL 4330, e assim a idéia de um impeachment parece ter saído de cena. Mas atenção: isso não significa a que crise política está fechada.
O conjunto do sistema político ficou abalado depois de junho de 2013, e se torna cada vez mais necessário construir uma alternativa da classe trabalhadora, independente dos blocos em que aparece dividida a política brasileira em sua falsa polaridade entre petistas e tucanos.

 
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