Desirée Carvalho, trabalhadora da Saúde Mental no Rio, comenta sobre a aprovação do orçamento de 2022 que mantém os ataques aos serviços essenciais mantendo a lei do teto dos gastos que corta a saúde e educação enquanto preserva os lucros capitalistas com o pagamento da dívida pública.
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Desirée Carvalho, trabalhadora da Saúde Mental no Rio, comenta sobre a aprovação do orçamento de 2022 que mantém os ataques aos serviços essenciais mantendo a lei do teto dos gastos que corta a saúde e educação enquanto preserva os lucros capitalistas com o pagamento da dívida pública.
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