O acampamento indígena segue após duas semanas e hoje continua resistindo em Brasília mesmo em meio a atos bolsonaristas. O acampamento é resposta a PL 490 e o marco temporal, que facilita a exploração das terras indígenas pelos grandes empresários do agronegócio.
Enfrentar ameaças golpistas no 7/9 ocupando as ruas com as organizações dos trabalhadores e a esquerda
Os estudantes estavam presentes em apoio à luta indígena e hoje reivindicam a resistência dos povos originários: é necessário se inspirar nela e organizar a classe trabalhadora para lutar contra os ataques, reformas e privatizações impostas pelo autoritarismo do governo de Bolsonaro, Mourão e militares, em uma paralisia nacional unificada com o acampamento indígena.
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