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GREVE NA LG
Terceirizadas da LG recusam proposta de indenização e a greve recomeça. Todo Apoio!
Redação

Em assembleia unificada que ocorreu nesta quarta-feira (05), as trabalhadoras terceirizadas da LG, das fornecedoras Suntech, Bluetch e 3C, rejeitaram por unanimidade a proposta das três empresas de pagamento de indenização a estas terceirizadas. Com isso, estas trabalhadoras decidiram retomar a greve que havia começado dia 6 de abril e paralisada no dia 3 (segunda-feira). Todo apoio à greve das terceirizadas da LG!

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Foto: Rodrigo Correia/Sindmetal

As trabalhadoras terceirizadas da LG, das empresas Suntech, Bluetech e 3C,em assembleia unificada, nesta quarta-feira (05), na Praça da Bandeira (Caçapava-SP), rejeitaram por unanimidade a proposta destas três empresas de pagamento de 70% da indenização que foi paga pela LG aos trabalhadores da fábrica de Taubaté. Essa indenização foi proposta em audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 15ª Região.

As terceirizadas metalúrgicas das três empresas reivindicavam o justo pagamento de 100% da indenização, pois elas são responsáveis por produzir 95% dos celulares da LG.

Porque a CUT não quis unificar terceirizadas e diretas na luta da LG?

Após terem entrado em greve no dia 06 de abril, ficando 28 dias paradas e realizando diversas manifestações, as terceirizadas decidiram suspender a greve no dia 03 (última segunda-feira) e aguardar uma nova proposta das empresas. Não havendo acordo com a proposta de 70% de indenização, as terceirizadas decidiram retomar a greve.

Um Comando de Greve Unificado das 4 fábricas poderia ter unido e fortalecido a luta contra as demissões na LG

Em ação movida pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), o TRT considerou fraudulenta a relação de terceirização entre a LG e suas montadoras. O MPT diz ver todos os elementos de vínculo empregatício entre esses trabalhadores terceirizados e a LG.

É preciso cercar de solidariedade e dar toda força a essa luta destas trabalhadoras guerreiras, que é um exemplo para o Brasil de como enfrentar as demissões e todos os ataques que são impostos por Bolsonaro, Mourão, os militares, assim como o Congresso, os governadores e todos os opositores de ocasião, que aplaudem todos estes ataques à classe trabalhadora, à serviço dos capitalistas.

A esquerda pode transformar a luta das terceirizadas da LG em um exemplo nacional?

 
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