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Extrativismo da Braskem em Maceió (AL) colapsa bairros e desaloja mais de 25 mil pessoas
Redação

Atividade de décadas de exploração petroquímica da Braskem vêm comprometendo milhares de residências da capital do Alagoas e criando bairros fantasmas. Além de Pinheiro, Mutange, Bom Parto e Bebedouro também estão vendo terrenos colapsando.

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A exploração de sal-gema em Maceió, iniciada em 1975 e continuada pela petroquímica Braskem, vêm comprometendo diversos bairros urbanos de Maceió, capital do Alagoas. Desde 2018 o solo sofre afundamentos, ruas são engolidas e casas comprometidas. Nas redes sociais, recentemente o tema "MACEIÓ TÁ AFUNDANDO" tomou destaque.

Mais de 25 mil moradores de Pinheiro e outros locais tiveram que deixar suas casas, transformando a área em um bairro fantasma. Porém, os impactos da atividade extrativista estão se extendendo para outros bairros, como Mutange, Bom Parto e Bebedouro.

Hoje, quinta-feira (29/4), moradores de Bebedouro trancaram um cruzamento para exigir que sejam incluídos no programa de indenização acordado com outros bairros. A Braskem firmou em 2020 um acordo de R$2,7 bilhões diante do impacto em Pinheiro.

 
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