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Governo Doria corta o fornecimento de janta da maioria das unidades do Bom Prato
Redação

57 das 59 unidades do Bom Prato, no estado de São Paulo pararam de oferecer jantar a partir do início deste mês e também suspenderam o atendimento nos finais de semana e feriados

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Foto: Aurélio Alves / Secom Ferraz

Mesmo com dados alarmantes de crescimento da população de rua que ainda antes da pandemia cresceu 60% nos últimos quatro anos , e que durante a pandemia cresceu de maneira assuatadora, a secretaria de Desenvolvimento Social do governo de São Paulo decidiu que a partir desse mês, não fornecerá mais jantar em quase todas as unidades do Bom Prato, suspendendo também o atendimento aos finais de semana e feriados.

João Doria, inimigo do povo pobre e dos trabalhadores, em setembro deste ano havia tentado suspender o fornecimento gratuito de refeições nos restaurantes do Bom Prato, com a alegação mentirosa de que os moradores de rua, com a volta da circulação de pessoas fruto da reabertura frente a crise do corona vírus, retomavam as condições para conseguir suas refeições.

O fornecimento gratuito de refeições foi aprovado em maio desse ano como medida que visava mitigar a penúria dos moradores de rua frente ao fechamento dos comércios e baixa circulação de pessoas pelas ruas que, solidariamente ajudavam aqueles que não tem um teto nem dinheiro para comer. Mas o ataque de Doria foi barrado pelo tribunal de Justiça de São Paulo que determinou em setembro que o governo retomasse o fornecimento gratuito das refeições mantendo a gratuidade até o termino do período de calamidade.

Quando a questão é atacar o povo pobre e trabalhador, o governo Doria é ágil e prestativo, assim como pretende cortar quase R$1 bilhão da saúde no orçamento de 2021 como denunciou Marcello Pablito, ex-candidato a vereador pela Bancada Revolucionária de Trabalhadores ou quando, durante a pandemia em março desse ano, propôs trocar o fornecimento de refeições nas escolas públicas aos alunos por um miserável auxílio de RS55,00 mensais.

 
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