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RACISMO NOS EUA
Veja: #BlackLivesMatter em 1° lugar no Twitter do Brasil por justiça para George Floyd
Redação

O assassinato brutal de George Floyd pela Polícia racista nos Estados Unidos gerou revolta e protestos nas ruas de Minneapolis e também nas redes sociais. No Brasil a hashtag #BlackLivesMatter chegou em primeiro lugar dos tópicos do Twitter.

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Nesta terça feira, mais um homem negro foi assassinado no Estados Unidos pela polícia racista. George Floyd de 46 anos foi morto com um policial branco e supremacista pressionando seu pescoço no chão durante 8 minutos. O vídeo que mostra o seu assassinato percorreu pela internet e gerou revolta em todo o mundo. A população de Minneapolis saiu às ruas ontem (27) e hoje (28) protestando contra esse racismo estrutural, onde a polícia reprimiu com bombas e balas de borracha.

A repercussão da morte e dos protestos denuncia o racismo que os negros sofrem no capitalismo. No Twitter a hashtag #BlackLivesMatter, chegou em primeiro lugar dos trending do Brasil que também sofre com a violência policial nas periferias massacrando o povo negro. Como foi o caso de João Pedro morto pela polícia racista de Witzel no Rio de Janeiro.

Eram quatro policiais envolvidos no assassinato. Derek Chauvin é o oficial que imobilizou e assassinou George Floyd. Nesta terça, com o fervor de protestos de políticos e uma manifestação de milhares de pessoas nas ruas de Minneapolis, os quatro envolvidos no caso foram demitidos da polícia local. Chauvin é um veterano da polícia de Minneapolis, um supremacista branco, que trabalha em nome da defesa da propriedade privada desde 2001. Após o absurdo caso de George Floyd, diversos portais publicaram informações sobre Chauvin que mostram que sua conduta violenta e racista é de longa data, com diversas denúncias sobre sua conduta encontradas no sistema da polícia. Nenhuma delas no entanto foram tornadas públicas.

A sentença de morte de George Floyd foi a fome. Preso por um suposto cheque fraudado, expressa a criminalização da pobreza e da população negra em meio a um capitalismo pandêmico, que além de temer a morte pelo vírus, os trabalhadores pobres e negros temem a morte pela fome e também pelas mãos do Estado e da polícia racista norte-americana. O assassinato de Floyd é adicionado a uma crescente lista de casos destacados nos últimos meses: Ahmaud Arbery, Sean Reed e Breonna Taylor, para nomear alguns.

Acompanhe nossos aritgos sobre e caso aqui: Justiça para George Floyd

 
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