A greve nacional dos petroleiros chega no seu sexto dia de mobilização. Uma grande demonstração de força contra o projeto entreguista e privatista de Bolsonaro. Com a pauta central a reversão das demissões de mais de mil trabalhadores, consequência do fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados Araucária, no Paraná (FAFEN-PR), a unidade entre efetivos e terceirizados mostra um poderoso caminho para impedir que os capitalistas descarreguem os efeitos da crise sob as costas do povo trabalhador.

A Juventude Faísca que acredita no potencial revolucionário dos trabalhadores em enfrentar este governo e todo o sistema de miséria, exploração e opressão foi nesta manhã na unidade de Mauá levar solidariedade aos petroleiros, buscando colocar as entidades estudantis da qual fazem parte como instrumentos de luta que estão ao lado dos trabalhadores para derrotar os ataques.

Veja a entrevista realizada com dois petroleiros na Refinaria de Mauá:

Assista o vídeo da fala da Mari e da Lara, militantes da Juventude Faísca e diretoras dos centros acadêmicos de pedagogia e letras da USP na assembleia desta manhã:

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