Na terça-feira, dia 22 de outubro, a Federação Única dos Petroleiros anunciou que a categoria entrará em greve a partir da zero hora deste dia 26. Em assembleias dos sindicatos da categoria ocorridas nas últimas semanas, os trabalhadores rejeitaram a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e aprovaram o início do movimento grevista. O novo ACT retira direitos conquistados nos últimos anos e prepara o terreno para as privatizações que estão programadas para ocorrer no início de novembro.
É fundamental seguir o exemplo chileno e construir massivas mobilizações para derrotar os ataques do bolsonarismo, o que as direções têm evitado nos últimos meses, preferindo realizar atos locais e apostar na judicialização junto ao Tribunal Superior do Trabalho.
Para evitar desastres ecológicos que são ignorados por Bolsonaro é preciso avançar para uma Petrobrás totalmente pública sob controle dos trabalhadores.
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