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PUC-SP
Está disponível o número 2 da revista “Revolução Permanente”
Redação

Para sua edição de número 2, a RP tem como principal eixo, o debate sobre o movimento estudantil tanto de uma abordagem histórica quanto do ponto de vista de seus principais desafios hoje.

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É sobre isso que se debruça o artigo de Odete Cristina, estudante de ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP), e Isabela Santos, que cursa serviço social na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e coordena aí o Centro Acadêmico de Serviço Social (CASS). As autoras abordam os debates mais candentes dos desafios da juventude no 57º Congresso da UNE (Conune), que acontece no contexto do governo reacionário de Jair Bolsonaro e sua trupe de soldados. O regime brasileiro está em ponto de mutação, acompanhado de uma ofensiva imperialista na América Latina, e a juventude, ao lado do movimento de mulheres, são os atores mais dinâmicos do cenário internacional. É com a perspectiva de uma juventude marxista e revolucionária que as autoras respondem às perguntas: Qual a importância de retomar a UNE como ferramenta de organização dos estudantes e passar por cima das burocracias estudantis da UJS, PT e Levante, com uma estratégia para vencer sem apoiar as frações políticas que defendem o STF e Lava Jato?

A família Bolsonaro, Jair e seus filhos, defendem publicamente a tortura. São saudosistas dos horrores da ditadura militar, utilizando argumentos falsos e mentiras para tentar apagar da nossa memória histórica os anos de perseguição política, torturas e assassinatos que ocorreram durante a ditadura. A fim de lembrar os horrores da ditadura militar, repudiar os saudosos seguidores de Jair Bolsonaro, que saem das sombras para clamar uma nova intervenção militar e comemoram o golpe de 1964, Iaci Maria contribui com o texto O papel na PUC-SP nos anos de chumbo: vanguarda e resistência. Aí ela desmascara as mentiras contadas por Bolsonaro e nos lembra que a PUC-SP foi um dos mais importantes polos de resistência e oposição à ditadura, com destaque para o papel dos estudantes, na linha de frente. Pensando nos dias de hoje, reflete, ainda, o papel dos estudantes no Brasil de 2019 e traz uma crítica bastante atual contra o projeto elitista da Fundação São Paulo (Fundasp) e todos os ataques aos estudantes, professores e trabalhadores da universidade.

Em maio, celebraremos o primeiro Dia do Trabalhador sob o novo governo, cujo centro de gravidade declarado é a reforma da previdência, e que inclui em seu alto escalão gente como o financista Paulo Guedes, pós-graduado da Escola de Chicago. Para atacar os trabalhadores, o ultraneoliberal ministro da economia também conta com a ajuda de atores da sociedade civil como o Movimento Brasil Livre (MBL) e um sem-número de influenciadores digitais que propagandeiam as ideias enganadoras da chamada Escola Austríaca, apologetas da exploração capitalista. Mentiras como, por exemplo, que o salário mínimo ou os sindicatos são a causa do desemprego, são desmascaradas por Seiji Seron no artigo Escola Austríaca: a vulgarização da vulgaridade, também publicado no Ideias de Esquerda, suplemento dominical do portal digital Esquerda Diário.

Direto da França, uma conversa sobre os Coletes Amarelos, movimento que chega ao seu 23º ato. Entrevistamos Tatiana Magnani e Philippe Alcoy, do portal Révolution Permanente, que tem dado voz ao movimento dos Coletes Amarelos. Os militantes da Courant Communiste Révolutionnaire (CCR), do Nouveau Parti Anticapitaliste (NPA), entre outras coisas, falaram à RP sobre como hoje se localiza o movimento dos Coletes Amarelos, o governo Macron, a repressão contra os atos e o papel primordial das mulheres na linha de frente da luta.

O ano 2019 marca o centenário do assassinato cruel de Rosa Luxemburgo, que se destaca entre os grandes dirigentes do marxismo revolucionário – da história e de seu próprio tempo – e contra todas as limitações impostas ao seu gênero. A fim de resgatar sua obra, sua prática e sua vida militante, promoveremos na PUC-SP nos meses de maio e junho o ciclo de debates Rosa Luxemburgo. Entre suas atividades, está o lançamento do livro de Paul Frölich Rosa Luxemburgo – pensamento e ação, com Isabel Loureiro e Diana Assunção, e um grupo de estudos que pretende abordar temas fundamentais dessa incansável crítica do reformismo. A programação do ciclo pode ser conferida na imagem acima. As reuniões acontecem na APROPUC, que fica na Rua Bartira, 407, em Perdizes (SP). Desde já, estão todas e todos convidados a participar.

A RP pode ser adquirida pelo e-mail [email protected] ou na Casa Marx Livraria, em frente à estação Vila Madalena do Metrô.

 
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