Deborah Taylor é a magistrada que concedeu a Julian Assage, fundador do WikiLeaks, 50 semanas de prisão por violar a liberdade condicional. Ela disse que é "difícil imaginar uma versão mais séria" do crime cometido pelo hacker de 47 anos.
Assange, compareceu perante o tribunal de Southwark para prestar depoimento, depois que outro tribunal britânico o declarou culpado dessa acusação em 11 de abril quando foi preso na embaixada do país no Equador, onde ele viveu refugiado por quase sete anos.
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Esse processo judicial é paralelo a outro pedido de entrega do jornalista aos Estados Unidos. Em vista da “bomba” de 40 milhões de dados e vazamentos do Wikileaks com cerca de 400.000 documentos que forma os "papéis de Iraque" e que mostraram a política de assassinatos e torturas de exércitos de ocupação imperialistas, confirmando que tudo isso estava acontecendo sob o conhecimento absoluto do Pentágono, quem recebeu cada um desses relatórios.
A prisão de Julian Assange mostra uma tentativa de avanço dos Estados Unidos e do governo Trump para o controle da Internet e contra a liberdade de imprensa. Eles também mostram uma tentativa descarada do imperialismo em disciplinar aqueles que querem denunciar seus segredos e atrocidades enquanto fazem espionagem generalizada para a população mundial.
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