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#MRTNOPSOL
Apoios da Paraíba, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte ao #MRTnoPSOL
Gonzalo Adrian Rojas

A decisão do I Congresso do MRT de entrar no PSOL gerou um fato político importante na esquerda brasileira e recebe novos apoios esta vez de ativistas e militantes do nordeste particularmente de Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

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A decisão do I Congresso do MRT de entrar no PSOL gerou um fato político importante na esquerda brasileira e recebe novos apoios esta vez de ativistas e militantes do nordeste particularmente de Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

Luciano Mendonça: Professor de Historia na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Secretario da ADUFCG e membro do Comando Local de Greve da UFCG.

“Num momento em que os trabalhadores não só no Brasil senão no mundo sofrem tal vez aqueles que sejam os maiores ataques por parte das forças do capital e num momento em que parte significativa das forças que um dia foram de esquerda se curvaram totalmente frente ao capital como o atual governo petista aqui no Brasil eu entendo que é urgente que a esquerda revolucionaria se reestruture e um partido como o PSOL que tem um papel importante no Brasil de hoje e que se propõe e que se quer pretender um partido de massas e revolucionário ele precisa estar aberto para forças como os companheiros do MRT. Então é fundamental para não cair nas ilusões eleitorais é preciso que o PSOL esteja aberto para receber companheiros e companheiras do MRT que estão na luta cotidiana contra os ataques do capital. Por isso eu como militante de esquerda, como militante do movimento docente, como simpatizante do PSOL entendo que para o fortalecimento desse pólo de esquerda revolucionária em que o PSOL se pode transformar é fundamental incorporar os companheiros do MRT. Por isso eu digo sim a vinda dos companheiros do MRT para fortalecer o PSOL e outras forças de esquerda como alternativa ao projeto reacionário e conservador do governo e as alternativas a direita”.

José Irelanio de Ataide: Professor de Educação na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) campus Sumé, Presidente da ADUFCG e membro do Comando Local de Greve da UFCG.

“Acredito que ele pode dar uma contribuição para ter uma discussão com um viés mais a esquerda com o PSOL e quem sabe com o tempo a gente conseguir avançar no sentido de unificar mais os setores de esquerda para enfrentar essa conjuntura que é bastante complicada e ataca os direitos e as conquistas dos trabalhadores. Eu acho que seria importante essa entrada no sentido de aprofundar uma discussão à esquerda na luta dos trabalhadores e trabalhadores que vem de uma experiência de um partido de esquerda que priorizou a via eleitoral, ganhar eleições e capitula aos interesses do capital. Precisamos de uma alternativa e essa alternativa pode avançar via PSOL envolvendo e incluindo as diversas correntes de esquerda que atuam no Brasil”

David Lobão: Professor de Matemática no Instituto Federal de Paraíba (campus Campina Grande) e integrante do Comando Nacional de Greve do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE) Integrante da Corrente Socialista Revolucionária (CRS) do PSOL.

Gabriel Vitullo: Professor da Ciência Política da Universidade Federal de Rio Grande do Norte (UFRN)

“E fundamental para fortalecer a esquerda, a esquerda do PSOL e é preciso construir um faro que ilumine as classes populares e trabalhadoras de Brasil para construir uma alternativa. Hoje estamos quase condenados a ter que optar entre aqueles que estão pelo impeachment da Dilma e o golpe ou aqueles outros que edfendem incondicionalmente um governo abertamente neoliberal que tem uma figura como Levy no Ministério de Fazenda. Por isso, nos temos que sair dessa falsa dicotomia e construir um campo próprio, um campo que de fato abrace as causas populares e lute pelas grandes causas que permitam mudar este país”

Pablo Andrada: Professor de Letras na Universidade Federal de Paraíba (UFPB) campus Mamanguape, integrante do Comando Local de Greve Universidade Federal de Paraíba e membro da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST) – PSOL.

“Um aspecto importantíssimo é fortalecer os setores de esquerda dentro do próprio PSOL porque tem uma disputa política com entre o setor reformista e a posição socialista revolucionária que os companheiros da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST) defendemos já faz um tempo. Acredito que a entrada do MRT significaria um fortalecimento para disputar melhor essa posição política socialista revolucionária e permitiria que o PSOL tomasse um rumo que não signifique uma instancia semelhante ao que foi o PT em algum momento”.

Nelson Júnior: Professor de Psicologia na Universidade Estadual de Paraíba (UEPB), membro do Comando Local de Greve da UEPB, Secretário de formação do Psol-PB e militante da corrente Ação Popular Socialista (APS) na Paraiba:

“É muito bom saber que mais uma corrente da luta operária ta disposta a vir construir o Psol como uma alternativa para classe.”

Daniel Rodrigues: Professor de Educação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), coordenador do Grupo de Estudos Marxista (GEMARX)

“A luta de classes, dentro da crise que estamos atravessando hoje, requer uma profunda unidade da esquerda, uma unidade classista que aponte para a radicalização das lutas necessárias para enfrentarmos as práticas e ideologias hegemônicas do capital. Pela unidade, em defesa do público, pela luta anticapitalista e anti-imperialista!”

Roberto Miranda: Professor da Unidade Acadêmica de Ciências e Tecnologia Ambiental da Universidade Federal de Campina Grande, campus Pombal e Secretario Adjunto de Pombal na ADUFCG.

"O ingresso do Movimento Revolucionário de Trabalhadores no PSOL será fundamental para o fortalecimento da esquerda brasileira, a organização da classe trabalhadora e a luta pela revolução socialista. No momento em que a direita se fortalecem no Congresso Nacional e na Sociedade Civil e articula para a retirada de direitos dos trabalhadores e criminalização dos movimentos sociais e sindicatos".

Aldo Branquinho Nunes: Secretario Geral do PSOL de Campina Grande (PB)

“Estou com o PSOL desde a coleta de assinaturas para seu registro no TSE. A criação desse partido foi norteada pela idéia de que ele deveria servir como um grande abrigo para indivíduos e grupos organizados da esquerda brasileira insatisfeitos, por um lado, pela capitulação programática protagonizado pelos governos do Partido dos Trabalhadores e, por outro, por certa ortodoxia marxista que neutralizava processos autônomos e populares de crítica e mudança social. Por acreditar que o PSOL é, ainda, uma ferramenta necessária, para a luta dos trabalhadores e dos segmentos sociais marginalizados e excluídos e por reconhecer a história de ação da Fração Trotskista e da antiga Liga Estratégica Revolucionária, defendo, com veemência, a entrada do Movimento Revolucionário dos Trabalhadores, como tendência interna, no PSOL. Assim, estamos juntos na construção de uma síntese e em direção a uma sociedade libertária.”

 
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