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METRÔ
Metroviários de SP decretam estado de greve
Redação

Segunda rodada de negociações aconteceu nessa quinta. Metrô de SP mantém sua pauta de ataques. Em assembleia, metroviários decidem entrar em estado de greve a partir desta sexta feira.

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Nesta quinta feira, 11, aconteceu a segunda rodada de negociações entre o Metrô de SP junto aos representantes do sindicato dos metroviários e da comissão de negociação. A empresa seguiu sem ceder em nenhum ponto e mantém seus ataques ao plano de saúde, nenhum reajuste salarial e retirada de direitos.

Em assembleia realizada no mesmo dia, os metroviários decidiram decretar estado de greve a partir desta sexta. Veja todas as resoluções votadas:

– 15/4: Uso do colete (Estação e Tráfego) e adesivo (Segurança, Administração e Manutenção). Não realizar horas extras nem quebra galhos

– 15/4: Café com usuário na estação Tatuapé, às 17h e campanha com abaixo-assinado contra a reforma da Previdência

– 16/4: Café com usuário na estação Jabaquara, às 17h e campanha com abaixo-assinado contra a reforma da Previdência

– 17/4: Reunião de negociação com a empresa

– Participação no 1º de Maio Unificado, a partir das 10h, na Praça da República

– Assembleia em 17/04

Para Rodrigo Tufão, operador de trem da linha 15:

“Nós, do Movimento Nossa Classe, viemos alertando à categoria que a estratégia da cúpula das principais centrais sindicais não é resistir em base à mobilização, mas sim negociando, em particular com Maia, como faz a Força Sindical e a UGT. Defendemos que a CTB e a CUT rompam imediatamente a trégua com o governo, convocando assembleias de base e propondo um plano de luta sério que construa efetivamente uma paralisação nacional contra a Reforma da Previdência e os ataques do Bolsonaro e Doria, unificado com as demais categorias. Isso levaria a dar condições concretas para que nós metroviários possamos vencer os ataques do Metrô nessa campanha salarial. Os setores da esquerda como o PSOL, e a CSP- Conlutas, ao invés de cobrirem pela esquerda essa política traidora das centrais, devem fortalecer essa exigência, afinal, a unidade se constrói com mobilização na base, combatendo a divisão que os governos querem impor à nossa classe, e não com um discurso e acordos de boas intenções."

 
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