Havia sido negado aos ativistas a entrada de alimentos, água e medicamentos pela Guarda Municipal carioca, no entanto, na quinta feira passada o sub-diretor de operações da Guarda Municipal, o inspetor Cristo, em negociação com defensoras públicas do Núcleo de Terras e Habitação e o coordenador de Diversidade Sexual da prefeitura permitiram a entrada desses suprimentos.
O prédio continua cercado pela Guarda Municipal, que informou em nota que impedem novas “invasões” ao prédio na medida em que os funcionários da prefeitura negociam com os manifestantes.
Os ativistas querem transformar o local abandonado há anos pela poder público em um museu com atividades culturais, no entanto a Prefeitura segue mantendo cerco ao prédio ocupado enquanto manifestantes passam fome como denunciou Indianare, militante Lgbt que ocupa o prédio.
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