Em mais de 150 países, as mulheres decidiram convocar a Segunda Greve Internacional - sendo a primeira no ano passado - rebatendo os Estados e o empresariado através do mote "se nossas vidas não valem, produzam sem nós".
O movimento de mulheres da Argentina foi um dos que deu pontapé inicial quando, em 2015, respondendo aos feminicídios e a violência machista com a campanha por #NiUnaMenos (Nem uma a Menos) que mobilizou mais de um milhão de pessoas em todo o país. Essas mobilizações seguiram se desenvolvendo e foram gestando assembleias de organizações e ativistas feministas, sindicais, sociais, da esquerda política que organizaram esta #GreveInternacionaldeMulheres.
No Esquerda Diário fazemos a cobertura deste dia de mobilização e luta em todo o mundo, que começou com manifestações na Europa e América Latina.
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