A reforma trabalhista regulamentou modalidades de trabalho como teletrabalho, jornada parcial e trabalho intermitente. O ministro disse que “A legislação não subtraiu nenhum direito, ela trará para a formalidade esses trabalhadores que ofereciam essa modalidade de serviço, mas não tinham nenhum direito trabalhista”, e complementou “Certamente, um número expressivo desse contingente de trabalhadores serão absorvidos por essa modalidade de contrato de trabalho”.
Mas, ao contrário do que o governo e os patrões falam de se tratar de "novas oportunidades" e uma "inovação" na legislação trabalhista, a realidade para o trabalhador tem se expressado de outra maneira.
Têm sido oferecidas, sem nenhum pudor, vagas de emprego que pagam muito abaixo do salário mínimo por uma jornada exaustiva, sem direitos trabalhistas, como a Empresa de Telemarketing que quer pagar R$ 720 aos trabalhadores e um supermercado no Ceará que pagará R$115 mensais aos trabalhadores intermitentes.
Não dá para aceitar esses ataques que confrontam diretamente nossas vidas! É preciso organizar uma resistência em cada local de trabalho e exigir que a Reforma Trabalhista seja anulada e tomar a greve geral do dia 5 de dezembro em nossas mãos para barrar a Reforma da Previdência.
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