Foto: Deputado Carlos Gianazzi, tesoureira da ADUNESP Central Angélica Lovatto e presidente da ADUNESP Central João Chaves.
Estavam presentes o deputado, integrantes da antiga e nova chapa de direção da entidade em Marília, respectivamente, Anderson Deo e Henrique Novaes, além de membros da representação central do sindicato, o presidente João Chaves e a tesoureira Angelica Lovatto. Todos os participantes posicionaram-se contrários ao Intérdito Proibitório e contra as 35 Sindicâncias aos estudantes da UNESP de Marília.
Em suas falas os componentes da mesa apresentaram críticas às Reformas do governo Temer e do governo Alckmin ligando-as aos recentes casos de ataques diretos e ampla retirada de direitos conquistados pela classe trabalhadora por meio da utilização massiva de instrumentos repressivos com a finalidade de facilitar a aplicação de medidas que levarão trabalhadores a pagarem por dívidas de grandes empresários, como a PL920, projeto que despeja a crise e dívidas do Estado nos salários de trabalhadores.
Também evidenciou-se a característica da Lei Antiterrorismo instaurada pelo então governo de conciliação petista que agora, no governo golpista, encontra espaço aberto para criminalizar atuações políticas de setores e movimentos sociais de esquerda que se opõem as suas medidas destrutivas
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