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PROFESSORES RIO GRANDE DO SUL
Sartori, capacho dos empresários, quer vender o que é nosso com promessa de pagar salários
Jonathan Saldanha

Sartori, na reunião esta segunda (30) com o comando de greve de greve do CPERS escancara mais uma vez a sua política. Quer barganhar a entrega dos bens públicos estaduais, que são de toda população gaúcha, em troca de pagar um direito básico que é o salário dos servidores estaduais.

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O governo deixa claro que quer vender o que é nosso para pagar o nosso salário. Quer condicionar o pagamento em dia dos salários com a "troca" por um ajuste fiscal firmado com o governo golpista Temer, que envolve a venda do patrimônio público do estado e mais ataques aos servidores públicos, congelando os salários até 2020.

Se caso isso ocorrer serão mais pelo menos 3 anos de salário congelados, somados aos 3 anos já sem reajuste, a continuação da sonegação de imposto e isenções fiscais aos grandes empresários do estado.

Um total e contínuo descarregamento da crise gerada pelos ricos sobre as costas dos trabalhadores, do povo pobre e da juventude do RS.

Os trabalhadores em educação do RS estão a mais de 50 dias enfrentando bravamente esse governo que destrói a educação pública no RS.
Diante desse último documento entregue ao comando de greve devemos intensificar a luta ainda mais.

A direção do CPERS e o comando estadual devem rechaçar publicamente essa proposta e construir de forma concreta uma grande paralisação no dia 10 de novembro, unificada com os municipários de POA que estão de greve contra Marchezan, e junto aos rodoviários em defesa da empresa pública histórica de transporte Carris e os estudantes, para dizer em alto e bom som que nós não aceitamos que essa crise seja jogada em nossas costas.

As direções sindicais e parlamentares de esquerda do RS tem que colocar todo o seu peso na construção dessa paralisação no RS, parando Porto Alegre e o estado.

Para que os capitalistas e seus capachos paguem pela crise, é necessário o confisco dos bens dos sonegadores e fim das isenções fiscais aos grandes empresários.

Um grande bastião de luta está em curso no RS e dependendo do seu desenrolar, com uma grande mobilização, pode ser exemplo para os trabalhadores de todo o país, batalhando pela por retomar o caminho aberto pela greve geral de 28A para derrotar os brutais ataques de Temer, Sartori e Marchezan.

 
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