Christian Castillo, dirigente nacional do PTS na Frente de Esquerda, denunciou que "Eugenio Burzaco, secretário de segurança da Nação, chegou quando já se havia acordado liberar uma pista, e em forma totalmente provocadora ordenou ao corpo policial avançar sobre nossos companheiros e companheiras, onde tinham centenas de professores em luta, trabalhadores de distintas fábricas da alimentação, gráficos e estudantes. Temos cinco feridos contados e sete detidos".
Myriam Bregman, por sua vez, completou "Burzaco recebe ordens da ministra Bullrich e de Maurício Macri, e lembremos que foi o secretário de segurança de Jorge Sobisch quando este era governador de Neuquén e levou adiante a repressão que se cobrou a vida do professor Carlos Fuentealba".
Castillo argumentou que "nosso corte teve objetivo de ajudar aos milhares de trabalhadores, que não tem sindicatos que os representem e por isto estão a mercê das sanções das patronais que os ameaçam se pararem. A paralisação nacional tem sido um verdadeiro êxito, mostrando o repúdio de milhões de trabalhadores aos tarifaços, os ataques aos salários e todo o ajuste do governo de Maurício Macri".
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