A Prefeitura Nacional reprimiu com golpes e gás de pimenta os militantes de organizações sociais e professores que estão no corte de rua do acesso à Ponte Pueyrredón em Buenos Aires, Argentina, na paralisação nacional hoje.
Professores denunciam que foram reprimidos e estão feridos Cesar Gómez, professor da Lomas de Zamora, Marilina Arias e Alicia Navarro Palacios integrantes da agrupação 9 de Abril e dirigentes da Ademys.
Federico Puy, membro da mesma agrupação e do Sindicato dos trabalhadores da educação (UTE Cetera), responsabilizou o governo e disse que "os professores também estão paralisados hoje, fomos nós quem estivemos fazendo o corte e fomos reprimidos pela polícia da Prefeitura"
Myriam Bregman junto a Marilina Arias e Alicia Navarro Palacios, dirigentes de Ademys.
Federico Puy, delegado sindical e do Sindicato dos Professores (UTE Cetera), denuncia a repressão nos meios de comunicação argentinos
Patricio del Corro, ex-deputado do PTS pela Frente de Esquerda (FIT) em Buenos Aires, denuncia a repressão e responsabiliza o governo nacional.
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