Surtos da doença apareceram principalmente em Minas Gerais, chegando também no Espirito Santo. A contagem chega a 292 casos confirmados, dentro deste número ocorreram 97 mortes.

O avanço da doença não passa apenas pelas condições naturais nas quais o mosquito transmissor se desenvolve e prolifera a doença, como é o caso mais comum do mosquito silvestre que, após picar um macaco infectado nas matas, pica e transmite a doença para um humano. O avanço da doença faz parte do descaso do governo Temer para a saúde pública no país inteiro com um quadro que envolve diversos vetores como a falta de vacinas, péssimas condições de saneamento básico, privatização de hospitais públicos, fechamentos de farmácias populares, falta de médicos em lugares periféricos expostos com maior risco de transmissão da febre amarela.

Informações do jornal Folha de São Paulo