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PARALISAÇÃO 29M
Repressão contra trabalhadores e estudantes da USP em dia nacional de protesto
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Desde cedo, os manifestantes fecharam o portão 1 da universidade e se manifestavam na Rua Alvarenga, quando saíram em marcha,e chegaram na Rodovia Raposo Tavares a PM desferiu uma dura repressão. A trabalhadora na imagem é Patrícia Galvão, da Secretaria de Mulheres do Sintusp e do Grupo de Mulheres Pão e Rosas.

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Desde cedo, os manifestantes fecharam o portão 1 da universidade e se manifestavam na Rua Alvarenga, quando saíram em marcha,e chegaram na Rodovia Raposo Tavares a PM desferiu uma dura repressão.

Patrícia Galvão, da Secretaria de Mulheres do Sintusp e do Grupo de Mulheres Pão e Rosas, e várias mulheres foram atacadas pela polícia militar durante a covarde repressão na Rodovia Raposo Tavares.

Diana Assunção, diretora do Sindicato de Trabalhadores da USP denuncia, direto da manifestação: "Há tempos não havia uma repressão dura assim. A PM chegou reprimindo querendo impedir a continuidade da manifestação, que foi organizada pelo Diretório Central dos Estudantes e pelo Sintusp. Foram muitas bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral, gás pimenta, espancando estudantes e trabalhadores e aparentemente levaram ao menos um estudante preso e outros feridos. Nós responsabilizamos o governo do estado de SP pela repressão a uma manifestação legítima, que é nosso direito democrático. Mais um que o governador do estado se nega a atender, como está fazendo com o corte de ponto dos professores em greve.

Essa repressão é pra tentar intimidar os lutadores das estaduais paulistas para que não sigam no seu forte plano de luta que vem sendo impulsionado contra o desmonte da USP e das estaduais paulistas e a política de arrocho salarial do governo do estado. Também querem calar a luta neste dia 29/5, que está sendo bloqueada pelos meios de comunicação de massa que praticamente não divulgam as mobilizações, que infelizmente, pelo papel de controle da burocracia sindical, estão sendo menores, mas estão acontecendo pelo país algumas manifestações importantes e que nós do Sintusp mais uma vez estamos na linha de frente.

Abaixo a repressão! Seguimos firmes na luta pelo atendimento imediato das reivindicações, contra a lei que quer aumentar e generalizar a terceirização, contra as medidas de ajuste do governo e em apoio às lutas em curso."

Vejam o vídeo da truculência com que a polícia ataca as mulheres trabalhadoras na USP:

 
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