Crônica de uma trabalhadora da USP sobre o suicídio de mais um jovem negro da moradia estudantil.
Reproduzimos o texto de Yuna Ribeiro, ex-trabalhadora da prefeitura do campus Butantã da USP sobre a morte de 4 companheiros de luta dessa unidade tão combativa e de tradição.
Aquele dia "especial" que nos faz reforçar a ideia de como o capitalismo consegue transformar sentimentos em mercadoria e impor seus esteriótipos para controlar a vida das mulheres na sociedade.
Relato de Yuna Ribeiro, trabalhadora da USP e mãe do Caio, sobre a amamentação e o direito a maternidade no capitalismo.
Conversamos com alguns dos trabalhadores da USP que participaram ativamente da construção e dos atos do dia 28 de abril.
08:52 | Sobre organização, recorte de classe e descobertas individuais.
00:30 | Pela construção de um caminho onde a gente possa existir e viver o que queremos ser, porque não cometemos crime algum e nossos corações querem parar de sangrar de tanto chorar por tantas mortes e sofrimento.
00:08 | Depois de uma greve forte como a de 2014 e da última paralisação em abril desse ano, aumentam os fortes ataques da reitoria para desmontar as Unidades de atividades meio (manutenção do campus, jardinagem, hospitais, centros de saúde, creches (...)
01:30 | "Um dia assim lembra e representa tudo o que vivemos e aprendemos na greve, que eles não vão nos cansar e que não vamos desistir".