CORRUPÇÃO | Véio da Havan é suspeito de agiotagem, contrabando e sonegação

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Um relatório produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entregue à CPI da Covid, que desempenha um papel de teatro de demagogias na pandemia, questiona a lisura dos negócios do dono da Havan, Luciano Hang. O documento foi elaborado em junho de 2020 e faz um compilado das investigações e suspeitas sobre o empresário catarinense. Alguns dos possíveis crimes apontados pelo documento são: agiotagem, contrabando, evasão de divisas e sonegação.

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A Abin também relatou ao presidente Bolsonaro que Hang foi investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por lavagem de dinheiro, remessa de dinheiro de origem ilegal ou duvidosa, sonegação fiscal, contrabando de importados e evasão de divisas. Hang também foi condenado na segunda instância pela sonegação de 2,5 milhões por não recolher a contribuição patronal à previdência devida aos trabalhadores, entre outras verbas não declaradas ou não pagas.

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O envolvimento de Hang com disparos de mensagens em massa durante as eleições de 2018, por exemplo, levou-o a ser um dos principais investigados na CPI das Fake News. Luciano Hang é um dos homens mais ricos do Brasil e um dos principais apoiadores de Bolsonaro, coleciona vários casos absurdos como fazer campanha intimidando seus funcionários em 2018, cadastro no auxílio emergencial em 2020, além de vários outros casos absurdos. Assim como as investigações da CPI da covid, nenhuma investigação de uma agência como a Abin está a serviço de condenar burgueses como hang.

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