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Solidariedade | Servidores de Guarulhos em luta apoiam a greve dos educadores de MG

Tanto os educadores mineiros e da cidade de Guarulhos sofrem da mesma intrasigência dos governos capitalistas de suas cidades. Uma solidariedade ativa e interligação dessas lutas tão semelhantes pode ser uma arma poderosa para a classe trabalhadora de conjunto.

segunda-feira 28 de março de 2022 | Edição do dia

Nessa segunda-feira (28), ocorreu mais uma assembleia dos servidores de Guarulhos, que saiu em ato pela cidade. Várias centenas de professores, cozinheiros, agentes de escola, enfermeiros e servidores do município se juntaram na praça Getúlio Vargas para rechaçar a intransigência de Guti, que manteve a proposta miserável de 0% de reajuste dos salários.

Durante o ato, a Faísca Revolucionária procurou fazer uma campanha de solidariedade das lutas da classe trabalhadora em curso pelo país, em especial a greve da educação em Minas Gerais contra Kalil, Zema e Bolsonaro.

Faísca Unifesp: Todo apoio aos servidores públicos de Guarulhos em greve

Diante da precarização do trabalho, da carestia da vida, do desemprego e da fome, que são realidade para milhões de trabalhadores, é urgente a unificação de todas as lutas em curso. Tanto os educadores mineiros e da cidade de Guarulhos sofrem da mesma intrasigência dos governos capitalistas de suas cidades. Uma solidariedade ativa e interligação dessas lutas tão semelhantes pode ser uma arma poderosa para a classe trabalhadora de conjunto.

Durante o ato em Guarulhos, muitos professores rechaçaram a violência policial contra seus colegas de profissão mineiros e sabiam da luta em curso, apesar do cerco midiático no Estado vizinho. Veja abaixo as fotos de solidariedade de professoras, cozinheiras, enfermeiras e de servidores de Guarulhos:

Educadoras municipais

Professoras

Professoras

Leia também: Unificar as lutas em curso para derrotar os ataques de Bolsonaro sem ilusão nas eleições

Enfermeiros

Professoras

Cozinheiras

Estaremos lado a lado dos trabalhadores e trabalhadoras nessa luta pela defesa do reajuste dos salários, por melhores condições de trabalho e para que sejam os capitalistas que paguem pela crise. Da mesma forma, fazemos um chamado ao DCE da Unifesp e aos CAs da EFLCH para se aliarem aos professores e todo o conjunto de servidores públicos em greve.




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