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PREVIDÊNCIA | Rodrigo Maia segue costurando acordos para Reforma da Previdência

Rodrigo Maia (DEM-RJ) se reuniu hoje com ministros e membros da equipe econômica do Governo para desenhar as próximas semanas no Congresso em busca de mais força para aprovar Reforma da Previdência

terça-feira 15 de agosto de 2017 | Edição do dia

O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) se reuniu hoje com membros da equipe econômica do Governo e alguns ministros (como Henrique Meirelles, ministro da Fazenda e Diogo Oliveira, do Planejamento), e chegou a acordos para as prioridades do Congresso para as próximas semanas, com três projetos para facilitar o despejo da crise nas nossas costas, e a aplicação das reformas. Serão elas um novo Refis, uma nova Taxa de Longo Prazo para o BNDES e também a aprovação da reoneração da folha de pagamento.

Frente as dificuldades que o Governo Golpista de Temer vem encontrando para aprovar a Reforma da Previdência, Maia e a equipe econômica esse três projetos seriam parte da construção das condições de aprovar a reforma. “Estamos num processo de rearticulação da Previdência, com o objetivo de construir uma maioria que não temos hoje”, disse o Presidente da Câmara. Segundo Maia, a reunião serviu para mostrar que somente a aprovação da Reforma da Previdência poderá diminuir os gastos na área.
A reunião de Maia ainda contou com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, alem de lideres do Governo no Congresso.

Sobre a Taxa de Longo Prazo, Maia afirmou que a ideia é dar para esse mesmo Congresso podre que já votou a Reforma Trabalhista e que se articula agora para aprovar mais duas reformas (a Política e a da Previdência) o poder de decidir quais empresas receberam os subsídios do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento).

Os andares de Maia e seus aliados no Congresso e nos ministérios dão o tom de quem busca se fortalecer para, mesmo que pouco a pouco, aplicar as medidas e Reformas que garantirão os lucros dos patrões, e que garantirão com que sejam os jovens e trabalhadores que paguem por essa crise, trabalhando em postos de trabalho cada vez mais precário, e até morrer.

Com informações da Agência Estado




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