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Greve de professores | Professores em greve em Valparaíso de Goías (GO) sofrem brutal repressão das autoridades

Os professores estão em greve em defesa de seu piso salarial. A categoria pede que o aumento de 33% aprovado pelo governo federal seja cumprido, além da data base de 15% que deveria ser paga aos servidores de educação neste mês. A polícia, a câmara municipal e o prefeito Pábio Moraes (MDB) vêm realizando uma série de repressões e agressões covardes contra professores, professoras e inclusive crianças. O Esquerda Diário repudia as agressões e dá total apoio à essa greve legítima!

quarta-feira 23 de março de 2022 | Edição do dia

Imagem: SINDSEPEM/VAL

Vem acontecendo uma série de covardes repressões aos por parte da polícia, a câmara municipal e pelo prefeito Pábio Moraes (MDB), por meio de agressões físicas e verbais, contra professores, professoras e inclusive crianças. A greve foi declarada ilegal, mas os professores continuam em greve. Veja as repressões:

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Os professores também protestaram na última sexta-feira (18).

Nós do Esquerda Diário damos nosso total apoio à essa greve legítima, que para nós é um grande exemplo a ser seguido por toda a classe trabalhadora de como lutar por seus direitos, avançando não somente para conquistar o legítimo direito da recomposição salarial, mas também contra a carestia de vida, em meio a crise econômica que é descarregada nas costas da classe trabalhadora, com inflação, desemprego, miséria e outras mazelas.

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É preciso que as centrais sindicais, como a CUT (ao qual o SINDSEPEM/VAL faz parte) e a CTB dirigidas pelo PT e PCdoB respectivamente, rompam com a paralisia eleitoreira e unifique as demais lutas em curso para acabar com a carestia de vida, mas também para derrotar Bolsonaro, Mourão e todo o regime do golpe que por meio do STF, Congresso, governadores como Caiado, prefeitos como Pábio e os vereadores do centrão das Câmaras Municipais atacam a classe trabalhadora, descarregando uma série de ataques nas costas dos trabalhadores, que pagam por uma crise criada pelos próprios capitalistas.

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Somente a nossa luta, com a unidade de toda a classe trabalhadora e organizada desde a base, confiando apenas na nossa força, por meio de nossos próprios métodos de auto-organização é que podemos dar uma saída para que os capitalistas paguem pela crise!




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