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RIO DE JANEIRO | Para bancar sua polícia assassina, Witzel cortou da Saúde e da Educação em 2019

terça-feira 16 de junho de 2020 | Edição do dia

Segundo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, as contas do governo Witzel referentes ao ano de 2019 deveriam ser rejeitadas pela Assembleia Legislativa do Estado do RJ. Segundo o relatório enviado à Assembleia nos últimos dias, Witzel cometeu uma série de irregularidades e improbidades administrativas durante aquele ano. A votação do tribunal foi unânime, recomendando não aceitar as contas deste exercício.

Dentro o que aponta o relatório do TCE, Witzel investiu abaixo do mínimo constitucional em saúde e educação: 11,46% das suas receitas de transferência de impostos em ações e serviços públicos de saúde - menos do que o mínimo de 12% - e 24,43% desta mesma receita em Educação - abaixo do mínimo de 25%.

O resultado desta política, todos vemos no Rio de Janeiro: Hospitais públicos lotados, servidores das Organizações Sociais sem receber salário e escândalos de corrupção explodindo, relacionados aos Hospitais de Campanha que nunca ficaram prontos, em plena pandemia.

O Fundo Estadual de Combate à Pobreza ao Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social também fico para trás, tendo usado apenas 1,41% dos recursos deste Fundo contra o mínimo de 5%. Ao contrário, Witzel tem a política criminosa de enviar a polícia para atirar nos pobres, assassinar jovens negros e a população das favelas, mesmo durante a pandemia.

Leia mais: O que está em jogo com a abertura do processo de impeachment de Witzel?




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