Segundo os estudos do IDados utilizando os números da Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), essa disparidade salarial sobe desde 2011.
terça-feira 17 de outubro de 2017 | Edição do dia
Nesses últimos 6 anos a diferença subiu de 5,23% para quase um quarto (22,24%) de perda salarial. Comparado com o ano passado o aumento foi de 3,79%.
O pior índice que entrou nos registros foi do setor extrativista mineral, com uma diferença de R$ 962,60.
Além da perda salarial dos novos contratados, os demitidos ficam mais tempo sem emprego.